Da janela do ônibus vejo movimentos
As buzinas dos carros gritam sem parar
De repente tudo fica vermelho
E tudo começa a parar
Silêncio consome a todos
Na imaginação dos pensamentos
E o verde mostra a alargada
E tudo volta a começar
Vai e Vem das máquinas
Deixam a mim torturar ao capitalismo
O stress da rotina já domina
Toda está gente
Que não tem ideia onde isto possa terminar